Será que a rambóia não pára?
Delphi… Subercentro… Dyn’Aero…
Onde estão os 250 mil empregos prometidos pelo «paladino da verdade» que dá pelo nome de José Sócrates?
E os últimos números do desemprego não são nada agradáveis: já vamos em 11% (ONZE POR CENTO, para aqueles que têm difículdades em ler números…), ou seja, 600 mil portugueses sem emprego…
E Ponte de Sor? Será que o investimento no turismo significa encerrar empreendimentos turísticos nos quais foram «enterrados» milhões? Como o «Charcas Lagoon»? Enquanto nascem outros autênticos «elefantes brancos» como o empreendimento da «Panela»?
Mas será que há alguém no seu perfeito juízo que veja viabilidade naquele monstro?
Sinceramente, não compreendo o investimento da nossa Câmara! Mas isto sou eu, que sou sempre do «contra»…
Vá lá que, pelo menos, temos palmeiras novas junto ao estádio municipal!!! Para substituir as que morreram. Ou não nasceram!
Hoje, in Público:
Fabricante de aeronáutica francesa apoiada pelo Estado entra em insolvência
A companhia Dyn'aero recebeu 1,7 milhões de euros da AICEP e estava prestes a garantir um novo incentivo da Agência de Inovação. Grupo Amorim era parceiro do projecto.
Quando a Dyn'aero chegou a Portugal, em 2001, e instalou em Ponte de Sor um projecto inovador para construir um avião completo, recebeu o apoio do Estado. As verbas a atribuir, inseridas no Programa de Incentivos à Modernização da Economia (Prime), chegavam aos três milhões de euros. O grupo francês recebeu uma parte significativa deste dinheiro e preparava-se para receber um novo fundo, desta vez da Agência de Inovação. A AICEP não acredita na recuperação.
Considerada empresa inovadora, com projectos badalados (como a construção de um avião com componentes em cortiça), a Dyn'aero viu-se obrigada a requerer a insolvência ao Tribunal do Comércio de Lisboa, alegando "que não tem meios financeiros suficientes para proceder ao pagamento das obrigações vencidas", lê-se na sentença judicial de 26 de Agosto. O grupo já tinha recorrido ao lay-off, suspendendo temporariamente 60 trabalhadores, mas a medida não terá sido suficiente para sanar as dívidas.
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