«A morte não é uma destruição, é um lento acabar, um lento sumir. Vai-se o cadáver, mas... o corpo que morre é como um frasco de fina essência que se quebra deixando a casa, por muito, impregnada de aromas, até que o tempo o vai desvanecendo, e fica somente a saudade, que é a memória do coração .»
Coelho Neto
Fotos: http://antoniofeio.com
Sem comentários:
Enviar um comentário