quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Relembrando os Monty Python


Era eu ainda um petiz quando surgiu na televisão portuguesa uma série de nome «Monty Python Flying Circus». O ano seria 1970, 71, mais ou menos por aí. Recebeu o nome lusitano de «Os Malucos do Circo».

Acho que foi naquela altura em que se iniciaram as emissões à hora de almoço, começavam cerca das 11 ou meio dia (a memória já não ajuda...) e iam até às 2 e meia. Havia um noticiário, um magazine e uma série.

Lembro-me de algumas: «A Família Partridge», «Viver No Campo» (delicioso, com Eddie Albert e Eva Gabor, a irmã de Zsa Zsa Gabor), uma série com Michael Landon, seria a «Casa Na Pradaria»? Havia também o «Meu Tio Bill»...

E, claro, os «Malucos do Circo». Trinta minutos de sketches maravilhosos, que ainda hoje soltam gargalhadas ao mais sisudo dos seres (a não ser que se chame José Sócrates) e que adoro revisitar, em forma de DVD, sempre com alegria renovada.

Como foi que um puto de 10, 11 anos adorava aquilo? O meu sentido de humor sempre me guiou para o humor britânico, o «nonsense» sempre corrosivo, as animações eram uma delicia... E tudo a preto e branco. Ou como um amigo me diz, a preto e cinzentos!

Vem isto a propósito de, no passado dia 4 se ter celebrado os 20 anos da morte de Graham Chapman, que faleceu apenas com 48 anos e muito para dar.

Descobri este video (no YouTube, pois claro!) sobre o funeral de Chapman, onde John Cleese e sus muchachos fizeram o elogio funebre.

Elogio?! É ver para crer!


E quase apetece dizer: Quero um funeral assim!

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